Considerada, em vida, uma escritora difícil e hermética, Clarice Lispector tem conhecido nos últimos anos uma espantosa popularidade, que se verifica nos locais mais improváveis (uma comunidade com mais de 200 mil membros no orkut), passa pelos círculos acadêmicos e termina nos lançamentos do mercado editorial, zabumbados pela imprensa e, vez por outra, incluídos como merchandising nas novelas globais.
Dos lançamentos recentes, destaco: “Retratos em Clarice Lispector: literatura, pintura e fotografia” (Editora UFMG, 184 páginas, R$ 36), de Ricardo Iannace. Trata-se da tese de doutorado do autor, defendida na USP. Tese na qual, segundo reportagem do site Ig, é retratada a possível relação da produção pictórica com a produção textual da escritora.
Dos lançamentos recentes, destaco: “Retratos em Clarice Lispector: literatura, pintura e fotografia” (Editora UFMG, 184 páginas, R$ 36), de Ricardo Iannace. Trata-se da tese de doutorado do autor, defendida na USP. Tese na qual, segundo reportagem do site Ig, é retratada a possível relação da produção pictórica com a produção textual da escritora.
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