Contudo lembro-me das sábias palavras de Albert Camus: "é preciso ser um Sísifo feliz".
terça-feira, 1 de junho de 2010
"Sisyphus felix"
E lá vai indo mais um ano que agora, chegamos ao meio e à cada dia, mais próximo de seu fim.
São livros e mais livros para ler ou reler, outras tantas coisas por escrever e fazer, um emprego a encontrar e outros muitos sentidos e razões para se descobrir e assim se renovar. Tudo em meio a uma vida por viver, por vezes intensa e tão diferente do que sonhei ou gostaria que fosse, cada vez mais distante ante as coisas feitas, desfeitas, por fazer e deixadas por fazer (das quais não são mais possíveis de serem refeitas e menos ainda mudadas).
Diante de tudo isso sonhos e ilusões perdidas no tempo que, sem cessar, nunca pára ou torna atrás para um outro possível recomeço... mesmo apesar do intenso e imenso desejo de um "diferente" que o fosse desde sempre e, sempre.
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