Platão (428-427 - 348-347 a.C.) assim apelidado por seus amplos e largos ombros tinha como nome verdadeiro: Aristócles (homenagem ao avô) embora seja como Platão, reconhecido como o filósofo de importância e influência que por sua obra legada firmou-se como das principais bases do pensamento universal.
Contudo é impossível não considerar a presença de seu mestre, Sócrates (469-399 a.C.) a quem Platão torna personagem central em algumas obras e a quem credita considerável parte do saber que se confunde como a do próprio autor. É também inegável a influência do pensamento pitagórico na gênese de suas concepções e reflexões. Das práticas e iniciativas platônicas surgiram paradigmas que, posteriormente, seriam os pilares principais para o conhecimento, como também o modelo de academia, onde lecionava sua filosofia com o célebre método socrático (maieutika e a ironia). Todo seu legado da antiguidade à contemporaneidade, passou por sistematizações diversas sem que no entanto lhe alterassem o sentido e essência e, nisto, comprovando a perenidade de sua reflexão, mesmo quando seus discípulos divergiam, caso mais conhecido de seu discípulo e não menos importante filósofo Aristóteles (384-322 a.C.). Contudo a ampla tradição do neo-platonismo se estabeleceu e, com o a do aristotelismo do pensamento de Aristóteles, compõem o cerne da história da filosofia e do pensamento ocidental.
Contudo é impossível não considerar a presença de seu mestre, Sócrates (469-399 a.C.) a quem Platão torna personagem central em algumas obras e a quem credita considerável parte do saber que se confunde como a do próprio autor. É também inegável a influência do pensamento pitagórico na gênese de suas concepções e reflexões. Das práticas e iniciativas platônicas surgiram paradigmas que, posteriormente, seriam os pilares principais para o conhecimento, como também o modelo de academia, onde lecionava sua filosofia com o célebre método socrático (maieutika e a ironia). Todo seu legado da antiguidade à contemporaneidade, passou por sistematizações diversas sem que no entanto lhe alterassem o sentido e essência e, nisto, comprovando a perenidade de sua reflexão, mesmo quando seus discípulos divergiam, caso mais conhecido de seu discípulo e não menos importante filósofo Aristóteles (384-322 a.C.). Contudo a ampla tradição do neo-platonismo se estabeleceu e, com o a do aristotelismo do pensamento de Aristóteles, compõem o cerne da história da filosofia e do pensamento ocidental.
É também o fundador do "gênero" literário do "Diálogos" ou "dialógico" com o qual se valeu em suas obras (cujo maioria recebeu nome de personalidades interlocutores seus entre alunos e pensadores da época à parte os dedicados e inspirados em Sócrates e sua vida/morte) geralmente classificadas em fases ou períodos como "de juventude" como: "Hípias menor", "Alcebíades", "Apologia de Sócrates", "Êutifron", "Críton", "Hípias maior", "Cármides", "Laques", "Lisis", "Protágoras", "Górgias" e "Mênon". Os da chamada "maturidade" são: "Fédon", "Fedro", "O Banquete", "Menexenos", "Eutidemo", "Crátilo" e "A República". E de sua última fase conhecidos como "grandes Diálogos metafísicos": "Parmênides", "Teeteto", "O Político" e "Filebo", por fim, inacabada e após uma sucessão de amargas experiências políticas escreveu "Leis", uma obra importante dedicada as considerações materiais sobre ação política, deixando concluídas "Crítias" e "Timeu".
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