Começou ontem e vai até dia 11 de Setembro, o II Festival Literário de Cataguases. Procurando repetir o bom resultado do ano passado e fazer jus a tradição literária e cultural da cidade, a programação desse ano traz oficinas literárias, palestras e lançamentos de livros.
A abertura do evento contou com a palestra "Poeta, que país é este?", de Affonso Romano de Sant'Anna e o relançamento de seu livro, quase homônimo, "Que país é este?", publicado pela primeira vez em 1980 e ainda terrivelmente atual.
Daqui a pouco, será a vez da oficina literária com Ronaldo Brito Roque, às 15:30h, no Centro Cultural Humberto Mauro. Mais à noite, às 19h, acontecerá a mesa de debates com o tema "Literatura e Política", com José Antônio Pereira, Emerson Cardoso, Vanderlei Pequeno e Zeca Junqueira, no mesmo local.
Às 20:30h é a vez de Carlos de Brito Melo e Ronaldo Brito Roque falarem sobre "O ato da escrita também é uma forma de libertação ou um auto-exílio?" e do laçamento do livro "Romance Barato", de Ronaldo Brito Roque.
Na sexta (10/09), o dia começa com a oficina literária de Carlos de Brito Melo, às 15:30h, e segue com a mesa "Alunos leitores, alunos autores: um diálogo entre educação, escrita literária e sentidos", com José Antônio Oliveira de Resende, Roginei Paiva da Silva e Sonia Moraes Haddad (19h) e o lançamento da obra "Palavra limada – a carpintaria dos sentidos", de José Antônio Oliveira de Resende, Roginei Paiva da Silva e Sonia Moraes Haddad. Às 20:30h, mesa com os poetas Nicolas Behr (lembram? "Sou de Brasília, mas juro que sou inocente") e Alexei Bueno, "De onde vem a inspiração do poeta do século XXI?" e o lançamento do livro "Poesília", de Nicolas Behr.
Dia 11/09 João Silvério Trevisan inaugura a manhã com sua oficina literária (10h) e Marcelino Freire comanda a da tarde (15:30h).
Às 19h, Joaquim Branco, Ronaldo Werneck, P.J. Ribeiro e Fernando Abritta dividem a mesa com o tema "A geração dos anos 1960/70 e o centenário de Rosário Fusco" e lançam os livros "Um terno tirado do fundo do armário" (P. J. Ribeiro), "umÁrvore" (Fernando Abritta), "Totem e as vanguardas dos anos 1960/70" (Joaquim Branco) e "Há Controvérsias" (Ronaldo Werneck).
Carlos Herculano Lopes, João Silvério Trevisan e Marcelino Freire encerram o Festival, com a mesa "Os desafios de fazer ficção a partir de uma outra história", às 20:30h, no Centro Cultural Humberto Mauro.
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3 comentários:
Se não tivesse trabalhando queria tanto ir em Ktá, que pena... Mas um dia ainda vou!
Eventos assim é que vale a pena ir! Como disse Carolina, também queria ir em Ktá, mas um dia ainda vou!
Abraço.
Desse jeito dá até pra marcar uma visita em grupo!!! Pro ano que vem!Mas seria legal se alguém que foi contasse o que achou, né.
Abraços,Cíntia
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