"Foi na efervescência cultural da São Paulo dos anos 1940 que um grupo de editores e livreiros começou a se reunir para discutir os problemas do setor e buscar formas de atuação conjunta e organizada. Desses encontros surgiu a proposta da criação de uma entidade de classe que assumisse a tarefa de divulgar e promover o livro no país.
A Câmara Brasileira do Livro foi fundada oficialmente no dia 20 de setembro de 1946, em assembléia realizada na Editora O Pensamento, localizada no antigo largo de São Paulo, no centro da capital paulista. Na mesma oportunidade foi eleita a primeira diretoria da entidade, presidida por Jorge Saraiva.
A Câmara Brasileira do Livro foi fundada oficialmente no dia 20 de setembro de 1946, em assembléia realizada na Editora O Pensamento, localizada no antigo largo de São Paulo, no centro da capital paulista. Na mesma oportunidade foi eleita a primeira diretoria da entidade, presidida por Jorge Saraiva.
“Livro, presente de amigo” foi a primeira campanha publicitária que, ainda em 1946, iniciou o trabalho de divulgação e promoção do livro. A ela seguiram-se outras, como as promoções do dia dos namorados e a instituição da semana do livro e da semana do livro infantil, acompanhadas da realização de encontros e conferências, concursos e atribuição de prêmios especiais.
Em 1948, a CBL promoveu o 1º Congresso de Editores e Livreiros do Brasil. Realizado em São Paulo, o congresso reuniu mais de uma centena de delegados e 56 editoras, livrarias, gráficas, agências literárias, sindicatos e outras entidades. Foram discutidas questões gerais relacionadas com a produção, divulgação, distribuição e comercialização do livro, além de questões específicas, como sistematização bibliográfica, direitos autorais, tarifas postais e importação de papel.
Proporcionalmente à chegada de novos associados, a CBL ganhava representatividade junto às entidades governamentais para conseguir benefícios ao setor. Em 1950, obteve de diversos governos estaduais a isenção do IVC, o então Imposto sobre Vendas e Consignações, para todo o comércio livreiro. Também se solicitou formalmente ao governo federal a facilitação e liberalização da importação de livros estrangeiros, bem como do papel usado para a produção editorial."
Em 1948, a CBL promoveu o 1º Congresso de Editores e Livreiros do Brasil. Realizado em São Paulo, o congresso reuniu mais de uma centena de delegados e 56 editoras, livrarias, gráficas, agências literárias, sindicatos e outras entidades. Foram discutidas questões gerais relacionadas com a produção, divulgação, distribuição e comercialização do livro, além de questões específicas, como sistematização bibliográfica, direitos autorais, tarifas postais e importação de papel.
Proporcionalmente à chegada de novos associados, a CBL ganhava representatividade junto às entidades governamentais para conseguir benefícios ao setor. Em 1950, obteve de diversos governos estaduais a isenção do IVC, o então Imposto sobre Vendas e Consignações, para todo o comércio livreiro. Também se solicitou formalmente ao governo federal a facilitação e liberalização da importação de livros estrangeiros, bem como do papel usado para a produção editorial."
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