No último dia 18 discutimos a obra "Cândido ou o Otimismo", de Voltaire. Escrita em 1759, ela faz uma crítica em tom irônico das teorias do filósofo alemão Leibniz, as quais defendem que este é o melhor dos mundos possíveis, no qual tem grande valor a vontade livre, a razão suficiente e a relação entre efeitos e causas.
Para contestar essas idéias o autor vai conduzindo o personagem principal - que tem o sugestivo nome de Cândido - de desventura em desventura, para que a confrontação da realidade com todas as suas doenças, todos seus naufrágios e toda a desumanidade das pessoas revele que não é possível acreditar que este seja um mundo perfeito.
O suceder das situações, marcadas por paralelismos e retornos súbitos de personagens que já haviam morrido, vai encontrando Cândido de cada vez mudado, desacreditando nas teorias que seu mestre Pangloss lhe ensinou. Mas uma coisa não muda: a ingenuidade do rapaz, que prefere continuar acreditando no homem.
Nos capítulos finais temos a principal lição do livro: ainda que a realidade seja ruim, isso não deve fazer de nós pessoas pessimistas e amargas. Apesar de tudo é preciso cultivar nosso jardim.
Para contestar essas idéias o autor vai conduzindo o personagem principal - que tem o sugestivo nome de Cândido - de desventura em desventura, para que a confrontação da realidade com todas as suas doenças, todos seus naufrágios e toda a desumanidade das pessoas revele que não é possível acreditar que este seja um mundo perfeito.
O suceder das situações, marcadas por paralelismos e retornos súbitos de personagens que já haviam morrido, vai encontrando Cândido de cada vez mudado, desacreditando nas teorias que seu mestre Pangloss lhe ensinou. Mas uma coisa não muda: a ingenuidade do rapaz, que prefere continuar acreditando no homem.
Nos capítulos finais temos a principal lição do livro: ainda que a realidade seja ruim, isso não deve fazer de nós pessoas pessimistas e amargas. Apesar de tudo é preciso cultivar nosso jardim.
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