Dos temas da História Universal recente, a 2ª Guerra Mundial (1939-1945) se destaca como fonte das mais prolíficas (e ricas) para matérias de todas as expressões do gênero humano que, da literatura ao cinema, além das profundas marcas deixadas na memória dos tempos, se dão desde então.
Se indeléveis pelo alto custo de vidas nas tantas perdas dos que lutaram e morreram, à parte as milhares outras que pelo mundo foram afetadas por ela, as artes fazem-nos o sublime e necessário exercício da reflexão rumo aos ajustes possíveis com a história, apesar de em tudo, termos perspectivas e visões ou juízos parciais e subjetivos, contudo, apesar do considerável volume de obras históricas, literárias e cinematográficas dedicadas e/ou inspiradas pela mesma. A história do Conde (na Guerra Coronel) Claus Schenk Graf Von Stauffenberg (1907-1944) ressurge em mais um desdobramento das muitas outras pouco conhecidas do período, trazida à tona por 2 lançamentos em livros no país ("Operação Valquíria", 2008, de Sandra Martha Dolinsky e Tobias Kniebe, ed. Planeta do Brasil e "Operação Valquíria - O complo contra Hitler", 2009, de Andre Telles e Philip Freiher Von Boeselager, ed. Record) a reboque do filme: "Operação Valquíria" (Valkyrie, 2008) estrelado por Tom Cruise. Este que foi um dos 15 planos conhecidos para matar Hitler (1889-1945) ato mais conhecido como "atentado de 20 de julho", dos quais nenhum outro chegou a ser bem sucedido, embora este, tenha chegado perto e causado maior impacto com consequências junto ao Reich e até então, o seu Fürer "invulerável" que não sobreviveria no ano seguinte.
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