É curioso como a maior parte da humanidade vive sob regimes culturais cujo a base, repousa em "livros sagrados" legados pelo Judaísmo na Torá, Cristianismo no Evangelho e pelo Islã no Al Corão. O termo "povos do livro" aliás, vem desta expressão cultural, onde o livro sagrado dos muçulmanos na visão dos mesmos, seria a forma acabada e conclusiva da verdade revelada por Deus outrora aos povos anteriores a Maomé.
Seja como for, importa destacar a relevância perene e imprescindível da forma-objeto do livro como receptáculo das Escrituras Sagradas das religiões monoteístas, embora todas as outras também encontrem no livro, ainda que sua forma varie conforme cultura em lugar e época.
E neste sentido de algum modo, toda a humanidade se inclui num dos "povos do livro", ainda que não seja participante ou fiel destas religiões ou mesmo, de nenhuma.
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