Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944) é um destes autores que se fazem conhecidos por um único personagem ao qual, a própria história biográfica, se funde, apesar das diferenças pessoais deste aviador e piloto de guerra, intelectual engajado e cidadão francês, empenhado na luta às causas da guerra (que se enraizam no humano pelo mundo) distando e diferindo de seu meigo Pequeno Príncipe.
O personagem que inspira obra do mesmo nome ao lado de "Terra dos homens" (2006, Nova Fronteira), "Piloto de Guerra" (1995, Europa-America) entre outros e mais recentemente "O amor do pequeno príncipe" (2009, Nova Fronteira) figuram como parte das poucas, mas substanciosas obras do autor de vida rica e, embora curta, muito intensa, precocemente encerrada em plena batalha da Segunda Guerra Mundial.
Se muitas são as interpretações do personagem e obra, não tantas são as feitas sobre seu idealizador que idealista, cunhou um manifesto pacifista terno de viva inspiração afetiva que a um só e mesmo tempo, pensa a crise de seu tempo e a condição existencial do homem no mundo e vida, ensejando esperança, o que talvez tenha legado a sua obra, a marca que caracteriza todo grande escritor clássico porque universal.
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