No encontro do mês de abril, discutimos sobre a obra "O pequeno príncipe", de Saint Èxupery. A primeira coisa que nos chamou a atenção e que seria, talvez, a tônica da história foi a distinção que o autor faz entre os olhares que crianças e adultos têm sobre as coisas.
A lição do Príncipe é a de que, na ânsia racionalista de apreender o mundo em seus mínimos detalhes, acabamos por não enxergar o que de belo há nele. Perde-se o encanto do mundo ao perder-se a sensibilidade.
A lição do Príncipe é a de que, na ânsia racionalista de apreender o mundo em seus mínimos detalhes, acabamos por não enxergar o que de belo há nele. Perde-se o encanto do mundo ao perder-se a sensibilidade.
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