A partir de agora a Língua Espanhola estará disponível como disciplina optativa também no ensino Fundamental (já o era para o Ensino Médio desde 2005), o que deve elevar para 45 milhões o número de potenciais "hispano-hablantes". As vantagens da iniciativa seriam a facilitação das trocas entre o Brasil e seus parceiros do Mercosul e, também, a do acesso do público aos livros no idioma original de autores como Julio Cortázar (foto), Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa, entre outros. O problema: formar mão de obra capaz de atender à demanda.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
" Brasil: la hora del 'portunhol' "
Foi firmado no último dia 04 de agosto em Brasília um memorando entre o Instituto Cervantes, na figura de sua diretora geral Carmen Caffarel, e o Ministério da Educação brasileiro, representado pelo seu titular, o ministro Fernando Haddad.
A partir de agora a Língua Espanhola estará disponível como disciplina optativa também no ensino Fundamental (já o era para o Ensino Médio desde 2005), o que deve elevar para 45 milhões o número de potenciais "hispano-hablantes". As vantagens da iniciativa seriam a facilitação das trocas entre o Brasil e seus parceiros do Mercosul e, também, a do acesso do público aos livros no idioma original de autores como Julio Cortázar (foto), Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa, entre outros. O problema: formar mão de obra capaz de atender à demanda.
A partir de agora a Língua Espanhola estará disponível como disciplina optativa também no ensino Fundamental (já o era para o Ensino Médio desde 2005), o que deve elevar para 45 milhões o número de potenciais "hispano-hablantes". As vantagens da iniciativa seriam a facilitação das trocas entre o Brasil e seus parceiros do Mercosul e, também, a do acesso do público aos livros no idioma original de autores como Julio Cortázar (foto), Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa, entre outros. O problema: formar mão de obra capaz de atender à demanda.
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