Um homem vai ao rei e lhe pede um barco para viajar até uma ilha desconhecida. O rei pergunta como pode saber que esta ilha existe, já que é desconhecida. O homem argumenta que assim são todas as ilhas até que alguém desembarque nelas. Este pequeno conto de José Saramago pode ser lido como uma parábola do sonho realizado, como um canto de otimismo em que a vontade ou a obstinação fazem a fantasia ancorar em porto seguro.
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