É de longa data a inspiração de obras da História para roteiros na cinematografia cujos os resultados são, geralmente, duvidosos, inda que sucessos de bilheteria e claro, a máxima de que a sétima arte "não tem compromisso com a verdade" (histórica no caso) e assim, se valendo de uma livre interpretação que pode variar do roteirista ao diretor do filme. Neste sentido, a presente obra resulta interesse por refletir o trato do Cinema ao período medieval, sempre muito envolto numa mística romântica que pouco arrefece ou muda com o pouco realismo nada rigoroso e fiel do cinema."Filmes como "A paixão de Joana d´Arc" (1927), de Carl Dreyer; "O incrível exército de Brancaleone" (1966), de Mario Monicelli; "O sétimo selo" (1957), de Igmar Bergman e "Henrique V", de Kenneth Branagh, são algumas das muitas obras analisadas por estudiosos que desvendam, em contraponto aos dados históricos, como a Idade Média foi interpretada pelo cinema."
Fonte: O Globo - Prosa e Verso - pág. 4 em 20 de junho de 2009.
Segue a sinopse:A Idade Média no Cinema. Ateliê editorial. (2009). (Orgs) José Rivair Macedo e Lenia Márcia Mongelli.



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