
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Revista Ciência Hoje: Galileu - o universo reinventado

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
"Livros entreClássicos"

Está nas bancas desde dezembro de 2008 a continuação da série de especiais sobre autores clássicos da Literatura Universal da editora Duetto (http://www.lojaduetto.com.br/) a Livros entreClássicos. Nesta nova fornada os autores serão 7 - Dostoiéviski, 8 - Kafka, 9 - Joyce, 10 - Borges, 11 - Proust e 12 - Pessoa. As revistas contam com edições primorosas e elaboradas por especialistas em seus respectivos autores e ao final com uma seleta bibliografia das obras dos retratados além de biografias e introduções editadas em língua portuguesa. Neste mês de fevereiro está nas bancas a edição dedicada a James Joyce.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
"Temporada de prêmios"

Fonte: O Globo - Prosa & Verso - No Prelo, pág. 5 em 21 de fevereiro de 2009.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Poe, ainda..."A filosofia da composição"

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
"O corvo e suas traduções" org. por Ivo Barroso

No Brasil, sua obra mais conhecida está reunida no volume "Histórias extraordinárias", da série "Clássicos da literatura universal" da editora Abril, exatamente como as traduziu e reuniu Baudelaire (um dos famosos leitores e primeiros tradutores de Poe).
Além de nos brindar a oportunidade de termos, em um único volume, a reunião de todas as traduções mais conhecidas em língua portuguesa do poema (Machado de Assis, Fernando Pessoa e a de Milton Amado entre outros), a obra também apresenta as duas versões em francês para o poema (realizadas por Baudelaire e Mallarmé) e, claro, a composição original na língua inglesa, tal qual foi concebida.
Edgar Allan Poe: uma ode.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
"Viagem para Pasárgada"

Fonte: O Globo - Prosa & Verso - No Prelo, pág. 5 em 31 de janeiro de 2009.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
"Prêmio Barco a vapor"

Fonte: O Globo - Prosa & Verso - No Prelo, pág. 5 em 31 de janeiro de 2009.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
"Prêmio Euclides da Cunha"

Euclides publicou "Os Sertões" em 1902 e o livro, que conta como foi a campanha das forças republicanas contra o arraial de Antonio Conselheiro, se tornou o primeiro best-seller do século XX na literatura brasileira. Isso embora tenha sido escrito em estilo rebuscado até para os leitores da época. Além desta obra-prima, que tem como base reportagens que enviou ao jornal "O Estado de São Paulo", Euclides é autor de livros escritos a partir de missões que realizou na Amazônia. Sua trajetória foi marcada por lances dramáticos, sendo o mais dramático deles sua morte: em 15 de agosto foi assassinado a tiro pelo amante de sua mulher. Mais informações sobre a premiação poderão ser obtidas no site da ABL: http://www.academia.org.br/
Fonte: O Globo - Prosa & Verso - No Prelo, pág. 5 em 31 de janeiro de 2009.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Arthur Schopenhauer (1788-1860)

Para saber mais sobre o filósofo acesse: www.philosophypages.com/dy/ (inglês) e pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Schopenhauer#Principais_obras.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
"Estréia II": outra visão do mesmo evento
De fato foi uma longa e ansiosa espera. Meses e meses trocando e-mails (mais de 200...) e acertando detalhes para iniciar esse empreendimento cultural e de auto-aperfeiçoamento. Mas, o tempo passa rápido e o encontro veio e foi. Estamos agora na expectativa do próximo, quando discutiremos "O corvo", de Edgar Allan Poe.
A troca de idéias sobre a obra de Schopenhauer abarcou questões lingüísticas, estilísticas e até de estrutura do sistema educacional brasileiro. Tudo, como o Leonardo disse, num clima de camaradagem e reconhecimento.
E a impressão que fica desse primeiro encontro, como cheguei a dizer num e-mail, é: "só é possível pensar com profundidade sobre o que se sabe, por isso se deve aprender algo; mas também só se sabe aquilo sobre o que se pensou com profundidade." (obra lida, p. 39)
Acredito que seja esse o nosso caso e nosso desafio: colocar as leituras como input dos pensamentos e, partilhando esses pensares uns com os outros, dar motivos para os demais integrantes pensarem.
A troca de idéias sobre a obra de Schopenhauer abarcou questões lingüísticas, estilísticas e até de estrutura do sistema educacional brasileiro. Tudo, como o Leonardo disse, num clima de camaradagem e reconhecimento.
E a impressão que fica desse primeiro encontro, como cheguei a dizer num e-mail, é: "só é possível pensar com profundidade sobre o que se sabe, por isso se deve aprender algo; mas também só se sabe aquilo sobre o que se pensou com profundidade." (obra lida, p. 39)
Acredito que seja esse o nosso caso e nosso desafio: colocar as leituras como input dos pensamentos e, partilhando esses pensares uns com os outros, dar motivos para os demais integrantes pensarem.
Do 1º encontro

"Estréia"

E foi assim: após meses de espera desde a saída da matéria no jornal Tribuna de Minas (Caderno Dois de 17/07/2008) quando então Aílton e Ivan entraram em contato, que começamos a confabular sobre a criação de um grupo de leituras interdisciplinares e compartilhadas semelhante a outros existentes na cidade, país e mundo. Se tal idéia em nada é original, não é também menos desafiadora: encontros mensais, com obras a serem eleitas a cada novo encontro para serem debatidas no mês seguinte no espaço de 2, 2 horas e meia, reunindo membros participantes de diversas e distintas áreas... não é fácil ou pelo menos, nunca será simples.
Contudo, o fato é que neste 31 de janeiro de 2009, às 17 horas, finalmente iniciamos o emprendimento com a presença dos 5 membros a saber: Ivan Bilheiro (História / CES-JF), Aílton Augusto (Letras / UFJF), Leonardo Rosa (Filosofia / UFJF), Monalisa Lauro (Psicologia / UFJF), Luiz Carlos (Engenharia da Produção / UFJF) e Luciano Mendes (História / UFJF).
A primeira obra para a discussão inaugural foi "A arte de escrever" (ed. L&PM) do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) e a mesma, transcorrendo num clima amistoso em ritmo de reconhecimento dos integrantes que entre si e na discussão da obra, viveram a primeira experiência do encontro literário porque também filosófico, fértil ao espaço-tempo para além das sinapses, o ensejo da amizade temperada ao sabor das palavras, também isto, propósito da idéia e o maior sentido de nos encontrarmos.
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