De fato foi uma longa e ansiosa espera. Meses e meses trocando e-mails (mais de 200...) e acertando detalhes para iniciar esse empreendimento cultural e de auto-aperfeiçoamento. Mas, o tempo passa rápido e o encontro veio e foi. Estamos agora na expectativa do próximo, quando discutiremos "O corvo", de Edgar Allan Poe.
A troca de idéias sobre a obra de Schopenhauer abarcou questões lingüísticas, estilísticas e até de estrutura do sistema educacional brasileiro. Tudo, como o Leonardo disse, num clima de camaradagem e reconhecimento.
E a impressão que fica desse primeiro encontro, como cheguei a dizer num e-mail, é: "só é possível pensar com profundidade sobre o que se sabe, por isso se deve aprender algo; mas também só se sabe aquilo sobre o que se pensou com profundidade." (obra lida, p. 39)
Acredito que seja esse o nosso caso e nosso desafio: colocar as leituras como input dos pensamentos e, partilhando esses pensares uns com os outros, dar motivos para os demais integrantes pensarem.
A troca de idéias sobre a obra de Schopenhauer abarcou questões lingüísticas, estilísticas e até de estrutura do sistema educacional brasileiro. Tudo, como o Leonardo disse, num clima de camaradagem e reconhecimento.
E a impressão que fica desse primeiro encontro, como cheguei a dizer num e-mail, é: "só é possível pensar com profundidade sobre o que se sabe, por isso se deve aprender algo; mas também só se sabe aquilo sobre o que se pensou com profundidade." (obra lida, p. 39)
Acredito que seja esse o nosso caso e nosso desafio: colocar as leituras como input dos pensamentos e, partilhando esses pensares uns com os outros, dar motivos para os demais integrantes pensarem.
Um comentário:
Importante postagem, pois que ninguém detendo a "visão total dos fatos" contribui com seu parecer para nos aproximarmos do mesmo, ainda que ele seja sempre utópico e ao mesmo tempo, uma meta.
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