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Palimpsesto (do grego antigo παλίμψηστος / "palímpsêstos", πάλιν, "de novo" e ψάω, "riscar", ou seja, "riscar de novo") designa um pergaminho ou papiro cujo texto foi eliminado para permitir a reutilização. Esta prática foi adoptada na Idade Média, sobretudo entre os séculos VII e XII, devido ao elevado custo do pergaminho. A eliminação do texto era feita através de lavagem ou, mais tarde, de raspagem com pedra-pomes. A reutilização do suporte de escrita conduziu à perda de inúmeros textos antigos, desde normas jurídicas em desuso a obras de pensadores gregos pré-cristãos. A recuperação dos textos eliminados tem sido possível em muitos casos, através do recurso a tecnologias modernas. (Fonte: Wikipédia)
Um comentário:
Apenas a título de exemplo de como a corrupção é enraízada neste país, poderíamos citar aqui o primeiro texto escrito por estas bandas, quando isto ainda era a "terra papagalis": o final da carta de Pero Vaz de Caminha contém um descarado pedido de favorecimento. Diz o texto:
"E pois que, Senhor, é certo que, assim neste cargo que levo, como em outra qualquer coisa que de vosso serviço for, Vossa Alteza há-de ser de mim muito bem servida, a Ela peço que, por me fazer graça especial, mande vir da ilha de São Tomé a Jorge de Osório, meu genro - o que d'Ela receberei em muita mercê."
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