O livro a ser lido pelo grupo neste mês de setembro é o romance "A ponte de São Luís Rei", do americano Thornton Wilder. Vencedora do Pulitzer de 1927, a obra recebeu, até onde pude verificar, três adaptações cinematográficas.
A primeira delas foi feita em 1929, ainda na época do cinema mudo (ou silencioso, como quer o discurso politicamente correto) pelo diretor Charles Brabin. Com duração de 1h e 20 min, a produção arrebanhou o Oscar de melhor direção de arte pelo trabalho de Cedric Gibbons, destacando-se especialmente a cena em que a ponte desmorona.
Em 1944 o diretor Rowland V. Lee adapta novamente o romance, recebendo duas indicações ao Oscar. No elenco destaque para a atriz Alla Nazimova no papel da marquesa de Montemayor.
Sessenta anos depois, a trama de Wilder volta às telonas num longa-metragem dirigido por Mary McGuckian (capa do dvd ao lado). Como na versão anterior, o destaque fica por conta da Marquesa de Montemayor - figura também central no livro - desta vez interpretada por Kathy Bates. Sendo esta a versão mais recente, é também a que mais informações tem disponíveis na internet. Um alerta: as opiniões dos internautas são totalmente díspares, indo da total aprovação da película à sua mais exaltada condenação. Pela parte que me toca, um filme que mantém o espectador atento durante toda a sua duração me agrada bastante.
A primeira delas foi feita em 1929, ainda na época do cinema mudo (ou silencioso, como quer o discurso politicamente correto) pelo diretor Charles Brabin. Com duração de 1h e 20 min, a produção arrebanhou o Oscar de melhor direção de arte pelo trabalho de Cedric Gibbons, destacando-se especialmente a cena em que a ponte desmorona.
Em 1944 o diretor Rowland V. Lee adapta novamente o romance, recebendo duas indicações ao Oscar. No elenco destaque para a atriz Alla Nazimova no papel da marquesa de Montemayor.
Sessenta anos depois, a trama de Wilder volta às telonas num longa-metragem dirigido por Mary McGuckian (capa do dvd ao lado). Como na versão anterior, o destaque fica por conta da Marquesa de Montemayor - figura também central no livro - desta vez interpretada por Kathy Bates. Sendo esta a versão mais recente, é também a que mais informações tem disponíveis na internet. Um alerta: as opiniões dos internautas são totalmente díspares, indo da total aprovação da película à sua mais exaltada condenação. Pela parte que me toca, um filme que mantém o espectador atento durante toda a sua duração me agrada bastante.
Um comentário:
Vou conferir!
Mas me parece possível ser tão bom quanto o livro, isto, a ver.
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