

Fonte: O Globo - Prosa & Verso - pág. 5 em 28 de novembro de 2009.
Fonte: O Globo - Prosa & Verso - pág. 5 em 28 de novembro de 2009.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4217776T3
Sinopse:
Sinopse:
"Por que tantas pessoas se aproximam de uma religião ou sentem vontade de ter uma vivência espiritual qualquer? Por que não somos todos ateus? Foram perguntas assim que levaram Catherine Clément a escrever este livro, um romance sobre os fundamentos das religiões mais praticadas no mundo - catolicismo, judaísmo, budismo, protestantismo, islamismo, etc. Com um conhecimento profundo do tema e um admirável equilíbrio intelectual, ela nos faz viajar na companhia de Théo e Marthe - ele, um adolescente que vive enfiado nos livros e sofre de uma doença grave; ela, uma mulher cosmopolita que esbanja vitalidade. Juntos eles vão aos principais centros sagrados do mundo e, enquanto visitam os templos e participam das festas rituais, oferecem-nos a certeza de que as religiões são uma das maiores aventuras que a humanidade já pôde sonhar."
Fonte: O Globo - Segundo Caderno - pág. 3 em 25 de novembro de 2009.
Sinopse:
"Paulo Makun narra a história Álvar Núñez Cabeza de Vaca, um desbravador do século XVI. Neto de um guerreiro, o fidalgo espanhol deixou sua casa em Jerez de la Frontera quando adolescente, para se tornar soldado profissional. Lutou na Itália e foi gravemente ferido. Recuperado, serviu como camareiro de um duque e envolveu-se em várias peripécias. Depois de combater um movimento rebelde, embarcou rumo à Flórida, na condição de tesoureiro real. Cabeza de Vaca sobreviveu a três naufrágios, curou índios, atravessou nu e descalço, parte dos atuais Estados Unidos e México, voltou à Espanha e obteve um cargo como recompensa por suas desditas. Depois de nova viagem, tomou posse de Santa Catarina, na condição de seu primeiro governador. Atravessou a pé o território brasileiro, chegando a Assunção. Dali, partiu novamente em busca de uma serra misteriosa, feita de prata, até ser imobilizado pela malária. Ao retornar à cidade, foi deposto por seus opositores. Passou quase um ano preso e voltou para casa como traidor e prisioneiro, quando um temporal mudou sua sorte mais uma vez. Para reconstituir essa história, Paulo Markun confrontou a obra autobiográfica de Cabeza de Vaca com os depoimentos de testemunhas ouvidas em vários processos judiciais na Espanha."
Nascido em 1939, em Casegas (Covilhã), licenciado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa, doutorou-se na Faculdade de Letras do Porto, onde exerceu a função de docente de Estudos Brasileiros e Africanos. Foi leitor de Língua e Literatura Portuguesa e Brasileira na Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara (U.S.A.) e professor convidado da Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle). Fez estudos superiores no Rio de Janeiro, onde preparou a tese "Carlos Drummond de Andrade: do Berço ao Livro". Em Paris fez estudos sob orientação de Roland Barthes, A.J. Greimas e Gérad Genette, fez também estudos superiores em Urbino.
Colaborador da Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura e fundador do Centro de Estudos Pessoanos, co-dirigindo a revista "Persona" e o Jornal "O Boavista" do qual foi fundador, o professor Arnaldo Saraiva está representado na "Antologia dos Poetas Brasileiros - Fase Moderna", de Manuel Bandeira e Walmir Ayala e na "Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa", de Maria Alberta Menéres e E. M. de Melo e Castro.
Dentra suas produções, ainda encontram-se traduções e organizações.
Algumas obras:
"Encontros Des encontros" (1973)
"Bilinguismo e Literatura" (1974)
"Literatura Marginalizada" (1975)
"Para a história da leitura de Rilke em Portugal e no Brasil" (1984)
"O Modernismo Brasileiro e o Modernismo Português - 3 volumes" (1986)
Fonte: O Globo - Prosa & Verso - pág. 5 em 14 de novembro de 2009.
Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura
Palimpsesto (do grego antigo παλίμψηστος / "palímpsêstos", πάλιν, "de novo" e ψάω, "riscar", ou seja, "riscar de novo") designa um pergaminho ou papiro cujo texto foi eliminado para permitir a reutilização. Esta prática foi adoptada na Idade Média, sobretudo entre os séculos VII e XII, devido ao elevado custo do pergaminho. A eliminação do texto era feita através de lavagem ou, mais tarde, de raspagem com pedra-pomes. A reutilização do suporte de escrita conduziu à perda de inúmeros textos antigos, desde normas jurídicas em desuso a obras de pensadores gregos pré-cristãos. A recuperação dos textos eliminados tem sido possível em muitos casos, através do recurso a tecnologias modernas. (Fonte: Wikipédia)