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Esses e muitos outros fatos culturais fixaram o MIS com nitidez junto ao público, artistas, críticos e produtores culturais como um local atento à exibição, questionamento e debate do que existe de relevante na área. O MIS – e seu Acervo é prova disso -- soube oferecer visibilidade e audiência às boas obras de cinema, vídeo, fotografia e música, sem deixar de atender à documentação e conservação de importantes legados artísticos de imagem e som, assim como de história oral.
Com a emergência das novas mídias tecnológicas e a expansão da arte para práticas híbridas, de experimentação em vários suportes e linguagens, havia necessidade do MIS reinventar-se, sem perder de vista seus objetivos. Isto foi feito. O Museu da Imagem e do Som reabre inteiramente renovado. Pronto para ser o primeiro museu público no País dotado de conceituação institucional, equipe, infra-estrutura e equipamentos de ponta para dialogar com a arte do século 21, sem esquecer a rica história acumulada desde os anos 70.
O novo MIS, que tem suas atividades garantidas por uma parceria público- privada gerenciada pela Organização Social de Cultura Paço das Artes, volta pronto para atuar baseado em quatro áreas, pensadas para agir de forma coordenada e complementar: acervo, LabMIS, programação e site. Leia nesta publicação sobre as características de cada uma delas. Depois, visite e experimente os resultados dessa dinâmica. Você notará que o MIS voltou para integrar e aglutinar os valores destes novos tempos da cultura.
O MIS agora dispõe de uma Gerência de Negócios, preparada para atender aos interessados em propor parcerias, apoios e patrocínios à instituição. "
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