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A produção literária resultante dessa parceria (sob o pseudônimo de H. Bustos Domecq) gerou cerca de 6 obras de contos e crônicas, versando inusitados temas e estilos como Los orilleros / El paraíso de los creyentes, estes, roteiros cinematográficos, em Buenos Aires, 1955. E também Un modelo para la muerte (sob pseudônimo de B. Suárez Lynch), em Buenos Aires, 1946.
A quem diga que a obra máxima de Casares, A invenção de Morel (1940), contou com bem mais do que o apoio moral e das palavras no prólogo feito por Borges... mas isto, deve ser parte natural de uma afinidade que não compromete a obra, e comprova a maestria na simbiose dos autores numa feliz e produtiva amizade.
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